segunda-feira, 14 de dezembro de 2009

Trabalho solicitado pela professora Lica na Atividade de Alfabetização

Receita de Alfabetização com Letramento

Ingredientes:

Alunos de 06 anos.

Sala arrumada para receber os alunos. Algumas sugestões: cartazes, faixa de boas vindas, cantinho da leitura, alfabeto e outros...

Textos variados.

Diagnóstico dos níveis de leitura e escrita.

Músicas.

Jogos e brincadeiras.

Como preparar:

Pegue os alunos de seis anos, coloque-a numa sala de aula onde existem muitas coisas escritas para olhar e examinar. Sirvam textos, parlendas, poesias e rimas desenvolvendo no aluno a criatividade e a imaginação poética.

Estimulando a escrita através de listagens (nomes dos alunos, objetos, frutas etc.), trava-línguas, adivinhações, cruzadinhas, diagnóstico e outros.

Explorar o alfabeto, levar os alunos a perceber as várias combinações das letras. Elas são instrumentos indispensáveis de registro de tudo o que se pensa e que se quer escrever, bem como de tudo o que se pode ler.

Enfim, tudo que possa servir para garantir que o primeiro tijolo da grande construção da cidadania fique bem assentado.

Para alfabetizar os alunos é preciso explorar a língua escrita, como para falar é preciso focar bastante a língua oral.

Os alunos, ao pensar sobre a escrita, constroem uma série de concepções sobre o que ela representa.

Sejam criativos, levem os alunos a pensar, refletir e relacionar através de atividades que favoreçam a investigação social e individual, respeitando suas diferenças individuais, o seu ritmo de desenvolvimento e o seu interesse. Dando-lhe oportunidade de dizer o que pensam e sabem.

Para aprender a ler, portanto, é preciso interagir com a diversidade de textos escritos (jornais, anúncios, propagandas, revistas, gibis, rótulos. etc).

De certa forma é agir como se o aluno soubesse aquilo que deve aprender.

Levar os alunos a lerem quadrinhos, adivinhas,trava-línguas, parlendas, provocará nos alunos o desejo de ler. Trabalhar com as rimas facilitará som-letra. São atividades para os alunos escreverem brincando.

Organizar turmas em uma roda e fazer a leitura em voz alta de diferentes tipos de textos (contos, poemas, notícias, historinhas infantis, etc).

Individualmente ou em dupla a professora pede que os alunos encontrem palavras em listas trabalhadas.

Trabalhar com letras de músicas infantis. Desafiando os alunos a escolherem letras e formarem as palavras necessárias para compor o texto com a ajuda do parceiro.

O professor deverá distribuir o crachá de cada criança com o seu nome para que ela perceba as letras que o compõem. Distribuir revistas, jornais para os alunos recortarem palavras ou letras.

Dar muitas atividades como jogos da memória. Bingo, dominó, jogos com dados, caçadas de letras, boliche com letras, caixa surpresa, brincando de telefone sem fio, tesouro de palavras, pescaria de palavras e outros.

Para a receita ficar apetitosa, o bom caminho é inundar esses alunos com aquilo que eles não têm em suas casas, livros, revistas, jornais, livros de receitas, gibis e outros construindo o cantinho da leitura.

Bom Apetite!

Georgiana Silva Passos

quinta-feira, 3 de dezembro de 2009

VISITA DA PRIMA

Trabalho solicitado pelas professoras: Paulinha Moreira e Inez Carvalho

Sua prima acabou de chegar de Manaus e está com muita vontade de conhecer um pouco mais a estrutura do seu curso de Pedagogia. Duvida? Veja, logo abaixo, o que ela diz.
Ah! Ela volta para casa dia 01 de dezembro, então você tem que repondê-la, individualmente, até essa data.
- Prim@! Que bom saber que você está na faculdade! Fiquei mais feliz ainda, e muito curiosa, quando soube que você cursa a Licenciatura em Pedagogia... É que eu também sou estudante de Pedagogia lá em Manaus. Vamos esticar a prosa? Puxa a cadeira. Eu quero saber tudinho. Como é o seu curso? Qual a duração? Como é a estrutura curricular? Tem disciplina?


Prima, como é que você está? Estava com saudades, fiquei contente em saber que está cursando o mesmo curso que eu, é uma satisfação imensa para mim está dividindo essa felicidade com você. Tornar real, um sonho não é nada fácil, uma vez que as necessidades e as transformações surgem a cada minuto.
O curso de Licenciatura em Pedagogia é diferente do seu, estamos cursando para levar até a sala de aula a teoria e a prática que adquirimos na Universidade.
O curso é realizado no período de três anos, e, tem a importância para os professores em exercício, onde inclui a reflexão e ação sobre a prática docente, a permanência com atividades pedagógicas, e inviabiliza a concretização do curso.
A plataforma curricular da UFBA/FACED permite a cada cursista criar sua própria grade curricular a cerca de cada atividade, ou seja, independentes das atividades obrigatórias, fica a critério do cursista construir sua carga horária e assim definir as atividades que serão estudadas em ciclo proporcionando uma formação continuada no âmbito da nossa prática pedagógica.
A organização curricular se dá em ciclos (semestres letivos), pois a ideia de que cada ciclo se constitui em si mesmo, refletindo a realidade, as ações e pretenções resultando na construção da aprendizagem.
As atividades curriculares estão divididas em três grupos: Temáticas, em Exercício, de Registro e Produção. Estas atividades tem conteúdos e as formas variadas. As Atividades Temáticas, se constitui em um todo singular e individual ao traduzir diferentes percursos tecidos por cada professor - cursista. São elas: palestras, mesas redondas, seminários, grupo de estudo, cursos, oficinas, projetos e eventos. Atividade em Exercício é expressa em variados registros textuais. Como: a prática pedagógica, atividades de registro, e produção que inclui Diário de Ciclos, Memorial e Produções Livres.
A existência dos eixos temáticos facilitaa tarefa de concretizar o curso nas ideias de construção. Temos a distrubuição das três mil e duzentas horas tendo o comprimento da carga horária mínima de cem horas em cada eixo.
Os Eixos Temáticos são: Educação e conhecimento ao longo da história: abriga reflexões, informações, críticas e contextualizações sobre o movimento geo-históricos de diferentes áreas do conhecimento e suas ressonâncias na educação. Educação e práticas de ensino/pesquisa: promove atividades de pesquisa e intervenção nas questões vivenciadas pelos professores-cursistas em suas práticas pedagógicas a partir de elaboração e execução de projetos que traduzam as demandas das comunidades locais.
Educação e linguagem: explica a maior diversidade possível de linguagem que estejam ligadas à educação-escrita, oral, corporal, gráfica, imagética... , inserindo-as rotinas docente como uma umportante vertente isntrumental do seu trabalho.
Educação e prática docentes: favorece a reflexão e (re)elaboração dos planos e projetos de prática pedagógicas, e está ligado ao saber/fazer pedagógico de cada docente a partir da supervisão da Equipe de Organização do Curso.
O Curso de Licenciatura em Pedagogia, é algo que serve para aprimorar, adquirir hábitos de ensino e enriquecer o meo currículo, uma vez que o mercado de trabalho está cada vez mais seletivo.
Faço parte de uma educação que no contexto de ensino abrange pessoas com força de vontade paraa dquirir conhecimentos e habilidades educacionais no intuito de poder contar com esse ensino.
Obtenho ao participar deste curso, fatores que para mim aumentam ainda mais a minha satisfação em onter leituras, práticas, conhecimentos e experiências, responsabilidades e compromissos.
Foi um prazer em está com você, espero contar com você com a confraternização de mais um sonho a ser realizado. Conto com sua presença.
Beijos, até mais!

quarta-feira, 2 de dezembro de 2009

A parábola da rosa

Certa vez, um homem plantou uma roseira e passou a regá-la constantemente.

Assim que ela soltou seu primeiro botão que em breve desabrocharia, o homem notou espinhos sobre o talo e pensou consigo mesmo: "como pode uma flor tão bela vir de uma planta rodeada de espinhos?"

Entristecido com o fato, ele se recusou a regar a roseira e, antes mesmo de estar pronta para desabrochar a rosa morreu.

Isso acontece com muitos de nós com relação à nossa semeadura.

Plantamos um sonho e, quando surgem as primeiras dificuldades, abandonamos a lavoura.

Fazemos planos de felicidade, desejamos colher flores perfumadas e, quando percebemos os desafios que se apresentam, logo desistimos e o nosso sonho não se realiza.

Os espinhos são exatamente os desafios que se apresentam para que possamos superá-los.

Se encontramos pedras no caminho é para que aprendamos a retirá-las e, dessa forma, nossos músculos se tornem mais fortes.

Não há como chegar ao topo da montanha sem passar pelos obstáculos naturais da caminhada. E o mérito está justamente na superação desses obstáculos.

O que geralmente ocorre é que não prestamos muita atenção na forma de realizar nossos objetivos e, por isso, desistimos com facilidade e até justificamos o fracasso lançando a culpa em alguém ou em alguma coisa.

O importante é que tenhamos sempre em mente que se desejamos colher flores, temos que preparar o solo, selecionar cuidadosamente as sementes, plantá-las, regá-las sistematicamente e, só depois, colher.

Se esperamos colher antes do tempo necessário, então a decepção surgirá.

Se temos um projeto de felicidade, é preciso investir nele. E considerar também a possibilidade de mudanças na estratégia.

Se, por exemplo, desejamos um emprego estável, duradouro, e não estamos conseguindo, talvez tenhamos que rever a nossa competência e nossa disposição de aprender.

Não adianta jogar a culpa nos governantes nem na sociedade, é preciso, antes de tudo, fazer uma avaliação das nossas possibilidades pessoais.

Se desejamos uma relação afetiva duradoura, estável, tranqüila, e não conseguimos, talvez seja preciso analisar ou reavaliar nossa forma de amar.

Quando os espinhos de uma relação aparecem, é hora de pensar numa estratégia diferente, ao invés de culpar homens e mulheres ou a agitação da vida moderna, ou simplesmente deixar a rosa do afeto morrer de sede.

Há pessoas que, como o homem que deixou a roseira morrer, deixam seus sonhos agonizarem por falta de cuidados ou diminuem o seu tamanho. Vão se contentando com pouco na esperança de sofrer menos.

Mas o ideal é estabelecer um objetivo e investir esforços para concretizá-lo.

Se no percurso aparecer alguns espinhos, é que estamos sendo desafiados a superar, e jamais a desistir.

***

Quem deseja aspirar o perfume das rosas, terá que aprender a lidar com os espinhos.

Quem quer trilhar por estradas limpas, terá que se curvar para retirar as pedras e outros obstáculos que surjam pela frente.

Quem pretende saborear a doçura do mel, precisa superar eventuais ferroadas das fabricantes, as abelhas.

Por tudo isso, não deixe que nenhum obstáculo impeça a sua marcha para a conquista de dias melhores.

NATAL




O que é o Natal?

Como toda festa religiosa o Natal é rico em símbolos. Por isso são poucos aqueles que conhecem suas origens e seus significados. O Natal marca a grande festa de solidariedade universal. Pois é comemorado em todo o mundo, até mesmo onde a população cristã é minoria. Podemos sentir que quando o dia 25 se aproxima uma certa ternura vai envolvendo a todos, e o ar fica carregado de uma grande expectativa. O Natal enfim cultiva nas pessoas sentimentos muitas vezes esquecidos, como o amor ao próximo. Muitos símbolos que freqüentam vitrines iluminadas, a sala de nossas casas cria novos sons, melodias e cores que dão às nossas festas uma grande harmonia.

Historicamente não se tem certeza a respeito da data do nascimento de Jesus. Um acontecimento tão importante como a vinda do filho de Deus mereceria ser lembrado numa ocasião especial, de modo que todos facilmente incorporaram o costume de celebrá-la. Aí, é que entra o dia 25, nessa época do ano ocorre no hemisfério norte do planeta o chamado solstício de inverno que é o momento em que o sol, depois de atingir o ponto mais distante de sua órbita, reinicia seu caminho de volta fazendo com que os dias tornem-se mais longos.

Foi da apropriação e do amálgama das festividades pagãs que surgiu o Natal, também como forma de converter os não-cristãos a aderirem ao cristianismo.


A “Árvore de Natal”, conhecida em algumas regiões da Europa como a “Árvore de Cristo”,desempenha papel importante na data comemorativa do Nascimento de Nosso Senhor.

Os relatos mais antigos que se conhecem acerca da Árvore de Natal datam de meados do século XVII, e são provenientes da Alsácia, encantadora província francesa.
Descrições de florescimentos de árvores no dia do nascimento de Nosso Senhor Jesus Cristo levaram os cristãos da antiga Europa a ornamentar suas casas com pinheiros no dia do Natal, única árvore que nas imensidões da neve permanece verde.

A “Árvore de Natal” é um símbolo natalino que representa agradecimento pela vinda de nosso Senhor Jesus Cristo.

O costume de preparar este belo complemento do presépio foi passando de vizinhança em vizinhança, alcançando hoje até países onde a neve é um fenômeno desconhecido.

Renas de Natal