domingo, 29 de novembro de 2009

REFLEXÕES

Verdades da Profissão de ProfessorNinguém nega o valor da educação e que um bom professor é imprescindível. Mas, ainda que desejem bons professores para seus filhos, poucos pais desejam que seus filhos sejam professores. Isso nos mostra o reconhecimento que o trabalho de educar é duro, difícil e necessário, mas que permitimos que esses profissionais continuem sendo desvalorizados. Apesar de mal remunerados, com baixo prestígio social e responsabilizados pelo fracasso da educação, grande parte resiste e continua apaixonada pelo seu trabalho.A data é um convite para que todos, pais, alunos, sociedade, repensemos nossos papéis e nossas atitudes, pois com elas demonstramos o compromisso com a educação que queremos. Aos professores, fica o convite para que não descuidem de sua missão de educar, nem desanimem diante dos desafios, nem deixem de educar as pessoas para serem “águias” e não apenas “galinhas”. Pois, se a educação sozinha não transforma a sociedade, sem ela, tampouco, a sociedade muda.Paulo Freire

TRABALHO EM DUPLA; ALEANES E GEORGIANA

Estudo comparativo do livro o Leitor e o filme solicitado com fins avaliativos do Gelit. O Leitor. Pela professora Luciana Lima.


O livro O Leitor – Bernhard Schilink, a linguagem é clara, o livro trabalha com
palavras e expressões. Quando lemos o livro imaginamos e visualizamos os personagens. O livro tem uma trama muito bem contada.
O filme não é literatura, é uma linguagem diferente do texto escrito e tempos diferentes. É imagem, som e uma série de elementos organizados. As palavras e as imagens, duas linguagens que geram códigos distintos, que expressam visão de mundo de maneiras diferentes.
Quando o autor escreve um livro, faz várias revisões convidando pessoas diferentes para ajudá-lo, o trabalho torna-se coletivo, muda de aspectos quando si produz o filme, tem palpite, do diretor, do maquiador, fotógrafo aprende-se a trabalhar em equipe.
O livro conta a história afundo enquanto, o filme cortou algumas partes.
Lendo o livro vivenciamos a história, criamos as imagens do personagem e dos ambientes. Então, assistindo ao filme decepcionamos, pois, não criamos imagens já existem os elementos que ajudam a compor o cenário já existem.

sexta-feira, 20 de novembro de 2009

ALFABETIZAÇÃO

Alfabetização e letramento” Desafios ...

Análise sobre o texto “Alfabetização e letramento” Desafios ...
por : RobertoDana Autor : Antônio Augusto Gomes Batista

O Brasil nas últimas décadas. Algumas pesquisas nacionais e internacionais traduzem essa lacuna e colocam o Brasil entre um dos piores índices do mundo. Segundo o teste PISA 2006 (sigla em inglês, Programa Internacional para Avaliação do Aluno), o País figura na 48º posição mundial (estudo feito com 56 países) no quesito leitura. Nesse teste, 56% dos jovens no nível um ou abaixo dele (a escala vai até cinco). Isso coloca que esses jovens só são capazes de localizar informações explícitas nos textos e fazer conexões simples. O SAEB 2003, amostra que 55% dos alunos da 4ª série, níveis de desempenho escolar crítico ou muito crítico em leitura. Neste mesmo teste, apenas 4,48% dos alunos da 4ª série possuem um nível de leitura adequado ou superior e 36,2% ainda estão começando a desenvolver a habilidade com leitura na 4ª série. O desenvolvimento da leitura e escrita também e bem reduzido de uma série para outra (até a conclusão do ensino médio). Alguns saudositas acham que voltando as práticas aplicadas na alfabetização de nossos avós, poderíamos sanar esses problemas, contudo isso não seria a solução, pois a maioria dessas dificuldades apresentadas na leitura e escrita e derivada de politicas educacionais e sociais. Não precisa ser um grande pesquisador em educação brasileira para saber em que classe e região encontramos os maiores índices de analfabetismo. Mesmo sem politicas voltadas a erradicação do analfabetismo, podemos ver (mesmo que lentamente) uma significativa diminuição do número de analfabetos entre o século XIX e o XXI. O aumento de alfabetizados desde o século XIX até hoje, aumentou de 18% para 83%, mesmo assim é um índice baixo para um país como o Brasil. É interessante frisar o que é entendido pelos governantes como sendo alfabetização. Esse entendimento coloca que uma pessoa que domina as primeiras letras, e tem habilidade básica ou inicial de ler e escrever, pode ser considerada alfabetizada. Magda Soares, relata essa visão governamental em seu texto “A ressignificação do conceito de alfabetização nos Censos”: (...) até os anos 40 do século passado, os questionários do Censo indagavam, simplesmente, se a pessoa sabia ler e escrever, servindo, como comprovação da resposta afirmativa ou negativa, a capacidade de assinatura do próprio nome. A partir dos anos 50 e até o último Censo (2000), os questionários passaram a indagar se a pessoa era capaz de “ler e escrever um bilhete simples”, o que já evidencia uma ampliação do conceito de alfabetização: já não se considera alfabetizado aquele que apenas declara saber ler e escrever, genericamente, mas aquele que sabe usar a leitura e escrita para exercer uma prática social em que a escrita é necessária. O conceito de alfabetização, ganhou novas definições, que dependem do estágio em que o “alfabetizado” se encontra. Surge então a denominação “alfabetizado funcional”, aonde a pessoa é capaz de utilizar a leitura e a escrita para fazer frente às demandas de seu contexto social e usar essas habilidades para continuar aprendendo e se desenvolvendo ao longo da vida. A ampliação do conceito de alfabetização se manifesta também na escola, na qual pensava-se que a criança só entrava no mundo da leitura e escrita, pelo aprendizado das primeiras letras e a codificação decodificação da linguagem. Contudo na década de 1980, o surgimento de concepções psicológicas, lingüísticas e psicolinguisticas de leitura e escrita vêm mostrando que, se o aprendizado das relações entre as letras e os sons da língua é uma condição do uso da língua escrita, esse uso também é uma condição da alfabetização ou do aprendizado das relações entre as letras e os sons da língua. Nesse momento surge a visão de que alfabetizar não seria somente o domínio das primeiras letras, ele envolveria saber utilizar a língua escrita nas escrita nas situações em que essas são necessária, lendo e produzindo textos. Essa nova dimensão ficou conhecida como letramento. Servindo para designar o conjunto de conhecimentos, atitudes e de capacidades necessários para usar a língua em práticas sociais. Podemos concluir que todas as dificuldades atuais no campo da alfabetização é decorrente de um passado de desigualdades sociais e analfabetismo, além de um presente na qual as expectativas da sociedade em relação aos resultados pedem urgência nessas soluções.

MENSAGEM

Para Pensar:20 DICAS DE SUCESSO Luiz Marins Filho

01 Elogie três pessoas por dia02 Tenha um aperto de mão firme03 Olhe as pessoas nos olhos04 Gaste menos do que ganha05 Saiba perdoar a si e aos outros06 Trate os outros como gostaria de ser tratado07 Faça novos amigos08 saiba guardar segredos09 Não adie uma alegria10 Surpreenda aqueles que você ama com presentes inesperados11 Sorria12 Aceite sempre uma mão estendida13 Pague suas contas em dia14 Não reze pra pedir coisa, reze para agradecer e pedir sabedoria e coragem15 Dê às pessoas uma segunda chance16 Não tome uma decisão quando estiver cansado ou nervoso17 Respeite todas as coisa vivas, especialmente as indefesas18 Doe o melhor de si no seu trabalho19 Seja humilde, principalmente nas vitórias20 Jamais prive uma pessoa de esperança.PODE SER QUE ELA SÓ TENHA ISSO.

PRODUÇÃO CIENTÍFICA

Trabalho solicitado pela professora Luiza Seixas.

Educação e a escola

A escola vem sendo definida como espaço de construção, aprendizagem, crescimento do eu, enquanto profissional da educação como também uma porta aberta à oportunidades de contribuir para a formação de cidadãos (as) críticos (as) e autônomos (as).
A escola de hoje precisa encontrar caminhos no plural, mas sem esquecer de suas singularidades, valorizando o espaço comunitário em seu entorno; reconhecendo-se como instituição privilegiada para a mudança da ordem social imposta. É preciso ocupar espaços, ampliar ações e, principalmente, reconhecer que crianças e adolescentes brasileiros precisam sonhar, ter utopias, caminham no sentido de acreditarem em si mesmas e nos seus potenciais.
A escola vem perdendo o seu espaço com os avanços tecnológicos para a realidade da educação em sala de aula.
Vale ressaltar que, diante das decadências citadas a unidade escolar, ainda pode ser definida como um dos maiores meios de interagir o sujeito com o meio social.
Apesar de ter tal definição a escola não é, um único lugar em que acontece a educação. Também, pode não ser o melhor lugar para oferecer o ensino. Pois, existem outros espaços que vêm ofertando a educação como: as organizações religiosas, os centros culturais, as organizações não governamentais, associações comunitárias, o convívio familiar, etc.
A UFBA é algo novo, revolucionário, que vem trazer uma contribuição do mundo tecnológico para que os jovens, adolescentes, adultos possam enfrentar os desafios do mundo atual


Grupo:

Andréia Queiroz
Eliene Alves da Silva
Georgiana Silva Passos
Gilvânia da Silva Santos
Gildete GuimarãesTarsiana Sacramento

20 de novembro





Dia da Consciência Negra e o Herói Chamado Zumbi
Zumbi foi o grande líder do quilombo dos Palmares, respeitado herói da resistência anti-escravagista. Pesquisas e estudos indicam que nasceu em 1655, sendo descendente de guerreiros angolanos. Em um dos povoados do quilombo, foi capturado quando garoto por soldados e entregue ao padre Antonio Melo, de Porto Calvo. Criado e educado por este padre, o futuro líder do Quilombo dos Palmares já tinha apreciável noção de Português e Latim aos 12 anos de idade, sendo batizado com o nome de Francisco. Padre Antônio Melo escreveu várias cartas a um amigo, exaltando a inteligência de Zumbi (Francisco). Em 1670, com quinze anos, Zumbi fugiu e voltou para o Quilombo. Tornou-se um dos líderes mais famosos de Palmares. "Zumbi" significa: a força do espírito presente. Baluarte da luta negra contra a escravidão, Zumbi foi o último chefe do Quilombo dos Palmares.
O nome Palmares foi dado pelos portugueses, devido ao grande número de palmeiras encontradas na região da Serra da Barriga, ao sul da capitania de Pernambuco, hoje estado de Alagoas. Os que lá viviam chamavam o quilombo de Angola Janga (Angola Pequena). Palmares constituiu-se como abrigo não só de negros, mas também de brancos pobres, índios e mestiços extorquidos pelo colonizador. Os quilombos, que na língua banto significam "povoação", funcionavam como núcleos habitacionais e comerciais, além de local de resistência à escravidão, já que abrigavam escravos fugidos de fazendas. No Brasil, o mais famoso deles foi Palmares.
O Quilombo dos Palmares existiu por um período de quase cem anos, entre 1600 e 1695. No Quilombo de Palmares (o maior em extensão), viviam cerca de vinte mil habitantes. Nos engenhos e senzalas, Palmares era parecido com a Terra Prometida, e Zumbi, era tido como eterno e imortal, e era reconhecido como um protetor leal e corajoso. Zumbi era um extraordinário e talentoso dirigente militar. Explorava com inteligência as peculiaridades da região. No Quilombo de Palmares plantavam-se frutas, milho, mandioca, feijão, cana, legumes, batatas. Em meados do século XVII, calculavam-se cerca de onze povoados. A capital, era Macaco, na Serra da Barriga.
A Domingos Jorge Velho, um bandeirante paulista, vulto de triste lembrança da história do Brasil, foi atribuído a tarefa de destruir Palmares. Para o domínio colonial, aniquilar Palmares era mais que um imperativo atribuído, era uma questão de honra. Em 1694, com uma legião de 9.000 homens, armados com canhões, Domingos Jorge Velho começou a empreitada que levaria à derrota de Macaco, principal povoado de Palmares. Segundo Paiva de Oliveira, Zumbi foi localizado no dia 20 de novembro de 1695, vítima da traição de Antônio Soares. “O corpo perfurado por balas e punhaladas foi levado a Porto Calvo. A sua cabeça foi decepada e remetida para Recife onde, foi coberta por sal fino e espetada em um poste até ser consumida pelo tempo”.
O Quilombo dos Palmares foi defendido no século XVII durante anos por Zumbi contra as expedições militares que pretendiam trazer os negros fugidos novamente para a escravidão. O Dia da Consciência Negra é celebrado em 20 de novembro no Brasil e é dedicado à reflexão sobre a inserção do negro na sociedade brasileira. A data foi escolhida por coincidir com o dia da morte de Zumbi dos Palmares, em 1695.
A lei 10.639, de 9 de janeiro de 2003, incluiu o dia 20 de novembro no calendário escolar, data em que comemoramos o Dia Nacional da Consciência Negra. A mesma lei também tornou obrigatório o ensino sobre História e Cultura Afro-Brasileira. Nas escolas as aulas sobre os temas: História da África e dos africanos, luta dos negros no Brasil, cultura negra brasileira e o negro na formação da sociedade nacional, propiciarão o resgate das contribuições dos povos negros nas áreas social, econômica e política ao longo da história do país.
Ameliahttp://www.crmariocovas.sp.gov.br/grp_l.php?t=007Profª da FEB/CETEC ISEB/FISO-Barretos ahamze@uol.com.br da Consciência Negra e o herói chamado Zumbi

domingo, 8 de novembro de 2009

ARTE

O significado da palavra "arte" teve muitas variações ao longo da história. A discussão sobre seu conceito sempre foi dividida entre os que acreditavam na arte e os que viam como uma forma de imitação, reprodução. Durante os séculos XIII e XIV, a denominação arte referia-se as atividades comerciais. Com o Renascimento, o conceito de arte dividiu-se: de um lado pintura, escultura, literatura, arquitura e músicae, de outro, as artes com sentido utilitário,ou seja, cerâmica, tapeçaria etc.

Apartir do século XIX, "arte" passou a se referir às criações estéticas, ou seja, que têm como finalidade a beleza. No século XX, a palavra passou a ser mais usada para se referir especificamente às artes plásticas (ou visuais).

Toda criação artística é resultado de uma ação do homem.

Nela estão expressos a personalidade do artista que a criou, o período em que a obra foi feita e as influências estilísticas e culturais. Como a preocupação do artista é como matéria-prima mais do que real.

terça-feira, 3 de novembro de 2009

2ª JEGADA DE TAPIRAMUTÁ

No dia 01 de novembro, aconteceu a 2ª jegada em nossa cidade com muita animação, deixando um domingo bem movimentado. Os participantes de todas as idades.