quinta-feira, 28 de outubro de 2010
GELIT : CLARA DOS ANJOS
Clara é uma mulata pobre, que vive no subúrbio carioca com seus pais, Joaquim e Engrácia, mulher “sedentária e caseira.” Joaquim era carteiro, “gostava de violão e de modinhas. Ele mesmo tocava flauta, inClara é uma mulata pobre, que vive no subúrbio carioca com seus pais, Joaquim e Engrácia, mulher “sedentária e caseira.” Joaquim era carteiro, “gostava de violão e de modinhas. Ele mesmo tocava flauta, instrumento que já foi muito estimado em outras épocas, não o sendo atualmente como outrora”. Também “compunha valsas, tangos e acompanhamentos de modinhas.” Além da música, a outra diversão do pai de Clara era passar as tardes de domingo jogando solo com seus dois amigos: o compadre Marramaque e o português Eduardo Lafões, um guarda de obras públicas.
sexta-feira, 14 de maio de 2010
FÁBULA; A CIGARRA E A FORMIGA RELATÓRIO DAS ATIVIDADES EM SALA DE AULA
FÁBULA: A CIGARRA E A FORMIGA
RELATÓRIO DAS ATIVIDADES EM SALA DE AULA
O primeiro questionamento feito aos alunos foi sobre fábula: perguntamos se eles lembravam e sabiam o que é uma fábula?
A maioria respondeu que era uma história em que os personagens eram animais. Alguns ressaltaram que os animais falavam e outros lembraram que a fábula possuem ensinamentos (moral).
Passamos um pequeno conceito de fábula e em seguida perguntamos:
_ Quais as fábulas que eles lembravam. Citaram várias, mas falei que iriamos trabalhar com a fábula: A cigarra e a formiga. Fizemos a leitura compartilhada no retroprojetor, quadro e mimeografada em seguida individual. Depois de lido muitos disseram que a cigarra se ferrou por não trabalhar, só cantar e divertir enquanto as formigas estavam preocupadas em guardar seus alimentos para o inverno. Falamos sobre os valores que estavam presentes no texto como: amizade, cooperação, etc. Se eles utilizavam estes valores no seu dia a dia. A turma ficou dividida entre dar razão para a formiga ou para a cigarra. Muitos alunos acharam que a cigarra merecia este castigo por não ter feito nada o tempo todo. E na vida real é assim que deve acontecer? Eles justificaram, dizendo que devemos dar uma segunda oportunidade para as pessoas. E não precisa parar de ter diversão, precisamos dos dois (trabalho e laser).
Os alunos leram o texto para responder as questões de interpretação, embasados em tudo o que aconteceu e tínhamos discutido na aula. O segundo texto foi entregue de forma diferente (fatiado) para eles montassem, fazendo a leitura do texto.
Em outro momento fizemos a reescrita do texto do jeito que eles sabem e lembravam do conto da fábula. Discutimos um pouco sobre o texto, alguns alunos comentaram sobre gostar ou não do trabalho.
Desenvolvemos outras atividades: cruzadinha, caça-palavras, formar frases com as palavras tiradas da fábula, utilizamos alfabeto-móvel para formar palavras, pintura da cigarra e da formiga, vídeo (Vida de insetos), leituras e intervenções, etc.
No decorrer das aulas observamos que a participação dos alunos sobre o conteúdo trabalhado aconteceu com êxito e dedicação nas tarefas, demonstrando interesse envolvendo todos na aula.
No geral as atividades atingiu os objetivos, os alunos realizaram as atividades sem apresentar muitas dificuldades e obtiveram pontos de vista diferentes sobre a fábula.
RELATÓRIO DAS ATIVIDADES EM SALA DE AULA
O primeiro questionamento feito aos alunos foi sobre fábula: perguntamos se eles lembravam e sabiam o que é uma fábula?
A maioria respondeu que era uma história em que os personagens eram animais. Alguns ressaltaram que os animais falavam e outros lembraram que a fábula possuem ensinamentos (moral).
Passamos um pequeno conceito de fábula e em seguida perguntamos:
_ Quais as fábulas que eles lembravam. Citaram várias, mas falei que iriamos trabalhar com a fábula: A cigarra e a formiga. Fizemos a leitura compartilhada no retroprojetor, quadro e mimeografada em seguida individual. Depois de lido muitos disseram que a cigarra se ferrou por não trabalhar, só cantar e divertir enquanto as formigas estavam preocupadas em guardar seus alimentos para o inverno. Falamos sobre os valores que estavam presentes no texto como: amizade, cooperação, etc. Se eles utilizavam estes valores no seu dia a dia. A turma ficou dividida entre dar razão para a formiga ou para a cigarra. Muitos alunos acharam que a cigarra merecia este castigo por não ter feito nada o tempo todo. E na vida real é assim que deve acontecer? Eles justificaram, dizendo que devemos dar uma segunda oportunidade para as pessoas. E não precisa parar de ter diversão, precisamos dos dois (trabalho e laser).
Os alunos leram o texto para responder as questões de interpretação, embasados em tudo o que aconteceu e tínhamos discutido na aula. O segundo texto foi entregue de forma diferente (fatiado) para eles montassem, fazendo a leitura do texto.
Em outro momento fizemos a reescrita do texto do jeito que eles sabem e lembravam do conto da fábula. Discutimos um pouco sobre o texto, alguns alunos comentaram sobre gostar ou não do trabalho.
Desenvolvemos outras atividades: cruzadinha, caça-palavras, formar frases com as palavras tiradas da fábula, utilizamos alfabeto-móvel para formar palavras, pintura da cigarra e da formiga, vídeo (Vida de insetos), leituras e intervenções, etc.
No decorrer das aulas observamos que a participação dos alunos sobre o conteúdo trabalhado aconteceu com êxito e dedicação nas tarefas, demonstrando interesse envolvendo todos na aula.
No geral as atividades atingiu os objetivos, os alunos realizaram as atividades sem apresentar muitas dificuldades e obtiveram pontos de vista diferentes sobre a fábula.
SEQUÊNCIA DIDÁTICA
Trabalho solicitado pela professora Marcea Sales.
Seqüência Didática
Objetivo geral:
Favorecer a apropriação da estrutura textual em questão, logo o reconhecimento da sua função social, a partir da produção de textos.
Justificativa:
A leitura é importante para a vida e para a formação intelectual dos indivíduos de nossa sociedade. Portanto, tomando como ponto de partida o desenvolvimento da leitura e escrita dos nossos educandos, detectamos que boa parte deles precisa alcançar a base alfabética e despertar o hábito de leitura. Observamos ainda a dificuldade que eles têm em produzir textos coerentes.
Acreditamos envolvê-los no contexto de leitura e escrita possibilitando-os a conhecer outras versões de fábulas apresentada. Além disso, a escolha da fábula “A cigarra e a formiga”, por ser conhecida, permitem os adultos identificar personagens e vivenciá-las, possibilitando ir além da imaginação, transformando-os assim em leitores e escritores.
O que o professor precisa garantir:
Estimular a participação dos alunos;
Assegurar leitura como leitura permanente;
Conhecer a versão da fábula;
Promover momentos de reescrita da fábula;
Reconhecer o potencial de cada aluno;
Garantir as intervenções, facilitando a participação do aluno de maneira que possam expressar o seu ponto de vista.
Aprendizagens esperadas:
Gostar de ler e ouvir histórias;
Contar o que leu;
Recontar a fábula lida garantindo a ordem dos fatores da fábula original;
Reconhecer as diferentes versões da fábula;
Desenvolver atividade em grupo respeitando os colegas;
Organizar texto fatiado;
Revisão do texto;
Aprender a resumir seus próprios textos;
Utilização do alfabeto móvel para construir palavras
Etapas das Seqüências didáticas:
Apresentação da seqüência didática, dizer aos alunos que vamos trabalhar com a fábula: A cigarra e a formiga, questionar os alunos, vocês já conhece alguma fábula? Quais? Conte-nos uma fábula que vocês já leram (registrar no quadro a fala dos alunos).
Apresentar a fábula que será trabalhada na seqüência. Já ouviram falar sobre esse tipo de texto?Onde? Com amigos, família, na escola?
Gostam desse tipo de texto? O que trás esse tipo de texto? A pró mostra a fábula a ser trabalhada, fazendo a leitura coletivo pelos alunos no (retroprojetor).
Fazer antecipação, ler o texto, levantar questões acerca do mesmo:
De que se trata?
O que se você acha que aconteceu?
Onde será que ocorreu o fato?
Vocês sabiam que este tipo de texto traz um ensinamento (moral)?
Esse ensinamento serviu para você em quê?
Segundo dia:
Escrita coletiva da fábula, onde o professor será o escriba; (papel metro);
Montar o texto fatiado com os alunos em dupla;
Ditado circulado das palavras na fábula, logo após pedir que os alunos formem as mesmas palavras com alfabeto móvel.
Avaliação
Utilizar a leitura para alcançar diferentes objetivos:
Ler para escrever, ler para revisar. Que os alunos sejam capazes de ajustar a leitura e a escrita utilizando os procedimentos adequados a cada situação.
Seqüência Didática
Objetivo geral:
Favorecer a apropriação da estrutura textual em questão, logo o reconhecimento da sua função social, a partir da produção de textos.
Justificativa:
A leitura é importante para a vida e para a formação intelectual dos indivíduos de nossa sociedade. Portanto, tomando como ponto de partida o desenvolvimento da leitura e escrita dos nossos educandos, detectamos que boa parte deles precisa alcançar a base alfabética e despertar o hábito de leitura. Observamos ainda a dificuldade que eles têm em produzir textos coerentes.
Acreditamos envolvê-los no contexto de leitura e escrita possibilitando-os a conhecer outras versões de fábulas apresentada. Além disso, a escolha da fábula “A cigarra e a formiga”, por ser conhecida, permitem os adultos identificar personagens e vivenciá-las, possibilitando ir além da imaginação, transformando-os assim em leitores e escritores.
O que o professor precisa garantir:
Estimular a participação dos alunos;
Assegurar leitura como leitura permanente;
Conhecer a versão da fábula;
Promover momentos de reescrita da fábula;
Reconhecer o potencial de cada aluno;
Garantir as intervenções, facilitando a participação do aluno de maneira que possam expressar o seu ponto de vista.
Aprendizagens esperadas:
Gostar de ler e ouvir histórias;
Contar o que leu;
Recontar a fábula lida garantindo a ordem dos fatores da fábula original;
Reconhecer as diferentes versões da fábula;
Desenvolver atividade em grupo respeitando os colegas;
Organizar texto fatiado;
Revisão do texto;
Aprender a resumir seus próprios textos;
Utilização do alfabeto móvel para construir palavras
Etapas das Seqüências didáticas:
Apresentação da seqüência didática, dizer aos alunos que vamos trabalhar com a fábula: A cigarra e a formiga, questionar os alunos, vocês já conhece alguma fábula? Quais? Conte-nos uma fábula que vocês já leram (registrar no quadro a fala dos alunos).
Apresentar a fábula que será trabalhada na seqüência. Já ouviram falar sobre esse tipo de texto?Onde? Com amigos, família, na escola?
Gostam desse tipo de texto? O que trás esse tipo de texto? A pró mostra a fábula a ser trabalhada, fazendo a leitura coletivo pelos alunos no (retroprojetor).
Fazer antecipação, ler o texto, levantar questões acerca do mesmo:
De que se trata?
O que se você acha que aconteceu?
Onde será que ocorreu o fato?
Vocês sabiam que este tipo de texto traz um ensinamento (moral)?
Esse ensinamento serviu para você em quê?
Segundo dia:
Escrita coletiva da fábula, onde o professor será o escriba; (papel metro);
Montar o texto fatiado com os alunos em dupla;
Ditado circulado das palavras na fábula, logo após pedir que os alunos formem as mesmas palavras com alfabeto móvel.
Avaliação
Utilizar a leitura para alcançar diferentes objetivos:
Ler para escrever, ler para revisar. Que os alunos sejam capazes de ajustar a leitura e a escrita utilizando os procedimentos adequados a cada situação.
terça-feira, 16 de março de 2010
Gelit: MULHERES LIVRES Livro conta resistência e luta de 14 mulheres contra a violência. Destaque da Editora Novo Conceito traz dramas femininos no mundo e mostra que a busca pela dignidade pode superar a dor física e moral.“Mulheres Livres: a resistência de 14 mulheres no mundo”, é o resultado do trabalho de duas jornalistas francesas, Aurine Cremieu e Helene Jullieu, e chega ao Brasil com o apoio da Anistia Internacional, entidade que há mais de 40 anos tem a missão de fazer respeitar os direitos humanos definidos na Declaração Universal dos Direitos do Homem de 1948.Baseado em fatos reais, o livro é um impiedoso relato da violência praticada contra as mulheres em vários países (Estados Unidos, França, Mali, Tunísia, África, Chile, Indonésia, Paquistão, Tchechênia, Índia, Tibet, Palestina e Turquia), provando que esse drama não tem fronteiras e pode ser desencadeado por motivos étnicos, sociais ou políticos. São histórias contundentes de famílias destroçadas, pressão psicológica, assédio moral, estupro, violência doméstica, prostituição forçada, tortura, escravidão, seqüestro, espancamentos e chibatadas contra mulheres.
Publicidade:
Algumas históriasNa Índia, a arquiteta Arundhat, autora do livro “O Deus das pequenas coisas”, traduzido em 40 línguas e mais de seis milhões de exemplares vendidos, não escreveu sua segunda obra. Bastou um artigo posicionando-se contra a bomba nuclear alcançada pelo seu país para a sua vida virar um inferno. Leyla Zana, da Turquia, não assumiu seu posto de deputada no parlamento turco após citar, na cerimônia de posse, “a co-habitação dos povos curdo e turco”. Como o uso do curdo foi durante décadas proibido pela Constituição turca, ela foi presa e sua vida foi destruída. Só aos 43 anos reencontrou o marido e a filha. No aparente tranqüilo Tibete, terra do líder espiritual Dalai Lama, uma noviça relata seus 12 anos de prisão por lutar contra a ocupação chinesa. Defensora do Tibete livre, ela foi torturada e espancada pelos chineses. Na França, Sofia Y. descreve o período em que foi escrava. Levada para a Espanha teve seus documentos e dinheiro confiscados e foi obrigada a se prostituir. Tentou o suicídio e foi levada de volta para a França, onde se vingou de seus algozes. O livro traz, ainda, histórias de luta contra a prática da excisão (mutilição clitoriana) em Mali; contra a violência conjugal, no Paquistão; a luta das mulheres negras, nos EUA; a busca pela própria história e família, no Chile; entre outras. Livro: Mulheres Livres - A resistência de 14 mulheres no mundoAutoras: Aurine Crémieu e Hélène Jullien
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Algumas históriasNa Índia, a arquiteta Arundhat, autora do livro “O Deus das pequenas coisas”, traduzido em 40 línguas e mais de seis milhões de exemplares vendidos, não escreveu sua segunda obra. Bastou um artigo posicionando-se contra a bomba nuclear alcançada pelo seu país para a sua vida virar um inferno. Leyla Zana, da Turquia, não assumiu seu posto de deputada no parlamento turco após citar, na cerimônia de posse, “a co-habitação dos povos curdo e turco”. Como o uso do curdo foi durante décadas proibido pela Constituição turca, ela foi presa e sua vida foi destruída. Só aos 43 anos reencontrou o marido e a filha. No aparente tranqüilo Tibete, terra do líder espiritual Dalai Lama, uma noviça relata seus 12 anos de prisão por lutar contra a ocupação chinesa. Defensora do Tibete livre, ela foi torturada e espancada pelos chineses. Na França, Sofia Y. descreve o período em que foi escrava. Levada para a Espanha teve seus documentos e dinheiro confiscados e foi obrigada a se prostituir. Tentou o suicídio e foi levada de volta para a França, onde se vingou de seus algozes. O livro traz, ainda, histórias de luta contra a prática da excisão (mutilição clitoriana) em Mali; contra a violência conjugal, no Paquistão; a luta das mulheres negras, nos EUA; a busca pela própria história e família, no Chile; entre outras. Livro: Mulheres Livres - A resistência de 14 mulheres no mundoAutoras: Aurine Crémieu e Hélène Jullien
Menina Chinesa de 1 ano está “Grávida
Você já percebeu a quantidade impressionante de casos curiosos que surgem pelo mundo? O mais recente, trata de uma garotinha de apenas 1 ano que está ‘grávida’
A pequena Kang Mengru foi abandonada ao nascer e adotada por um casal sem filhos, em Luohe City, na província central chinesa de Henan. Em poucos meses, a barriga da garotinha começou a inchar e os vizinhos supersticiosos começaram a chamar a menina de “monstro” e insinuar que ela estava grávida. Mais tarde, exames médicos revelaram que Kang realmente carregava um feto dentro da sua barriga, mas tratava-se de uma irmã parasita, que desenvolveu-se dentro dela. Para agravar a situação, um médico que atendeu a garotinha explicou ao jornal Daily Mail que sua vida está em perigo: “Ela vai morrer, a menos que seja submetida a uma cirurgia, imediatamente”.Infelizmente, como sua família não pode pagar a cirurgia e depende de doações, a vida da pequena Kang realmente está em risco.
sábado, 6 de março de 2010
PARABÉNS MULHERES......
MULHERES, POR PABLO NERUDA
Mulheres
Elas sorriem quando querem gritar.
Elas cantam quando querem chorar.
Elas choram quando estão felizes.
E riem quando estão nervosas.
Elas brigam por aquilo que acreditam.
Elas levantam-se para injustiça.
Elas não levam "não" como resposta quando acreditam que existe melhor solução.
Elas andam sem novos sapatos para suas crianças poder tê-los.
Elas vão ao médico com uma amiga assustada.
Elas amam incondicionalmente.
Elas choram quando suas crianças adoecem e se alegram quando suas crianças ganham prêmios.
Elas ficam contentes quando ouvem sobre um aniversário ou um novo casamento.
Interpretação textual....Fábula
A LEOA E A RAPOSA
Todos os animais estavam se vangloriando de suas famílias numerosas. Somente a leoa se mantinha em silêncio. Ela não disse nada, nem mesmo quando a raposa toda orgulhosa, desfilou seus filhotes diante dela.
- Olhe! - disse a raposa. - Veja minha ninhada de raposinhas vermelhas; são sete! Diga-nos, quantos filhos você têm?
- Somente um - respondeu tranquila a leoa. - Mas é um leão!
Moral da história: “Eis que o mérito não deve ser medido em razão da quantidade, mas tendo em vista a qualidade”.
Fonte: Fábulas do mundo todo (2004)
As Fábulas de Esopo (2002)
1-Que personagens aparecem no texto?
2- Quem fez a pergunta? Para quem?
3- O que significa a palavra “vangloriando”? Explique.
4- Com as suas palavras explique a moral da história.
5- O que pode significar essa moral em nossas vidas? Explique.
Todos os animais estavam se vangloriando de suas famílias numerosas. Somente a leoa se mantinha em silêncio. Ela não disse nada, nem mesmo quando a raposa toda orgulhosa, desfilou seus filhotes diante dela.
- Olhe! - disse a raposa. - Veja minha ninhada de raposinhas vermelhas; são sete! Diga-nos, quantos filhos você têm?
- Somente um - respondeu tranquila a leoa. - Mas é um leão!
Moral da história: “Eis que o mérito não deve ser medido em razão da quantidade, mas tendo em vista a qualidade”.
Fonte: Fábulas do mundo todo (2004)
As Fábulas de Esopo (2002)
1-Que personagens aparecem no texto?
2- Quem fez a pergunta? Para quem?
3- O que significa a palavra “vangloriando”? Explique.
4- Com as suas palavras explique a moral da história.
5- O que pode significar essa moral em nossas vidas? Explique.
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