segunda-feira, 14 de dezembro de 2009

Trabalho solicitado pela professora Lica na Atividade de Alfabetização

Receita de Alfabetização com Letramento

Ingredientes:

Alunos de 06 anos.

Sala arrumada para receber os alunos. Algumas sugestões: cartazes, faixa de boas vindas, cantinho da leitura, alfabeto e outros...

Textos variados.

Diagnóstico dos níveis de leitura e escrita.

Músicas.

Jogos e brincadeiras.

Como preparar:

Pegue os alunos de seis anos, coloque-a numa sala de aula onde existem muitas coisas escritas para olhar e examinar. Sirvam textos, parlendas, poesias e rimas desenvolvendo no aluno a criatividade e a imaginação poética.

Estimulando a escrita através de listagens (nomes dos alunos, objetos, frutas etc.), trava-línguas, adivinhações, cruzadinhas, diagnóstico e outros.

Explorar o alfabeto, levar os alunos a perceber as várias combinações das letras. Elas são instrumentos indispensáveis de registro de tudo o que se pensa e que se quer escrever, bem como de tudo o que se pode ler.

Enfim, tudo que possa servir para garantir que o primeiro tijolo da grande construção da cidadania fique bem assentado.

Para alfabetizar os alunos é preciso explorar a língua escrita, como para falar é preciso focar bastante a língua oral.

Os alunos, ao pensar sobre a escrita, constroem uma série de concepções sobre o que ela representa.

Sejam criativos, levem os alunos a pensar, refletir e relacionar através de atividades que favoreçam a investigação social e individual, respeitando suas diferenças individuais, o seu ritmo de desenvolvimento e o seu interesse. Dando-lhe oportunidade de dizer o que pensam e sabem.

Para aprender a ler, portanto, é preciso interagir com a diversidade de textos escritos (jornais, anúncios, propagandas, revistas, gibis, rótulos. etc).

De certa forma é agir como se o aluno soubesse aquilo que deve aprender.

Levar os alunos a lerem quadrinhos, adivinhas,trava-línguas, parlendas, provocará nos alunos o desejo de ler. Trabalhar com as rimas facilitará som-letra. São atividades para os alunos escreverem brincando.

Organizar turmas em uma roda e fazer a leitura em voz alta de diferentes tipos de textos (contos, poemas, notícias, historinhas infantis, etc).

Individualmente ou em dupla a professora pede que os alunos encontrem palavras em listas trabalhadas.

Trabalhar com letras de músicas infantis. Desafiando os alunos a escolherem letras e formarem as palavras necessárias para compor o texto com a ajuda do parceiro.

O professor deverá distribuir o crachá de cada criança com o seu nome para que ela perceba as letras que o compõem. Distribuir revistas, jornais para os alunos recortarem palavras ou letras.

Dar muitas atividades como jogos da memória. Bingo, dominó, jogos com dados, caçadas de letras, boliche com letras, caixa surpresa, brincando de telefone sem fio, tesouro de palavras, pescaria de palavras e outros.

Para a receita ficar apetitosa, o bom caminho é inundar esses alunos com aquilo que eles não têm em suas casas, livros, revistas, jornais, livros de receitas, gibis e outros construindo o cantinho da leitura.

Bom Apetite!

Georgiana Silva Passos

quinta-feira, 3 de dezembro de 2009

VISITA DA PRIMA

Trabalho solicitado pelas professoras: Paulinha Moreira e Inez Carvalho

Sua prima acabou de chegar de Manaus e está com muita vontade de conhecer um pouco mais a estrutura do seu curso de Pedagogia. Duvida? Veja, logo abaixo, o que ela diz.
Ah! Ela volta para casa dia 01 de dezembro, então você tem que repondê-la, individualmente, até essa data.
- Prim@! Que bom saber que você está na faculdade! Fiquei mais feliz ainda, e muito curiosa, quando soube que você cursa a Licenciatura em Pedagogia... É que eu também sou estudante de Pedagogia lá em Manaus. Vamos esticar a prosa? Puxa a cadeira. Eu quero saber tudinho. Como é o seu curso? Qual a duração? Como é a estrutura curricular? Tem disciplina?


Prima, como é que você está? Estava com saudades, fiquei contente em saber que está cursando o mesmo curso que eu, é uma satisfação imensa para mim está dividindo essa felicidade com você. Tornar real, um sonho não é nada fácil, uma vez que as necessidades e as transformações surgem a cada minuto.
O curso de Licenciatura em Pedagogia é diferente do seu, estamos cursando para levar até a sala de aula a teoria e a prática que adquirimos na Universidade.
O curso é realizado no período de três anos, e, tem a importância para os professores em exercício, onde inclui a reflexão e ação sobre a prática docente, a permanência com atividades pedagógicas, e inviabiliza a concretização do curso.
A plataforma curricular da UFBA/FACED permite a cada cursista criar sua própria grade curricular a cerca de cada atividade, ou seja, independentes das atividades obrigatórias, fica a critério do cursista construir sua carga horária e assim definir as atividades que serão estudadas em ciclo proporcionando uma formação continuada no âmbito da nossa prática pedagógica.
A organização curricular se dá em ciclos (semestres letivos), pois a ideia de que cada ciclo se constitui em si mesmo, refletindo a realidade, as ações e pretenções resultando na construção da aprendizagem.
As atividades curriculares estão divididas em três grupos: Temáticas, em Exercício, de Registro e Produção. Estas atividades tem conteúdos e as formas variadas. As Atividades Temáticas, se constitui em um todo singular e individual ao traduzir diferentes percursos tecidos por cada professor - cursista. São elas: palestras, mesas redondas, seminários, grupo de estudo, cursos, oficinas, projetos e eventos. Atividade em Exercício é expressa em variados registros textuais. Como: a prática pedagógica, atividades de registro, e produção que inclui Diário de Ciclos, Memorial e Produções Livres.
A existência dos eixos temáticos facilitaa tarefa de concretizar o curso nas ideias de construção. Temos a distrubuição das três mil e duzentas horas tendo o comprimento da carga horária mínima de cem horas em cada eixo.
Os Eixos Temáticos são: Educação e conhecimento ao longo da história: abriga reflexões, informações, críticas e contextualizações sobre o movimento geo-históricos de diferentes áreas do conhecimento e suas ressonâncias na educação. Educação e práticas de ensino/pesquisa: promove atividades de pesquisa e intervenção nas questões vivenciadas pelos professores-cursistas em suas práticas pedagógicas a partir de elaboração e execução de projetos que traduzam as demandas das comunidades locais.
Educação e linguagem: explica a maior diversidade possível de linguagem que estejam ligadas à educação-escrita, oral, corporal, gráfica, imagética... , inserindo-as rotinas docente como uma umportante vertente isntrumental do seu trabalho.
Educação e prática docentes: favorece a reflexão e (re)elaboração dos planos e projetos de prática pedagógicas, e está ligado ao saber/fazer pedagógico de cada docente a partir da supervisão da Equipe de Organização do Curso.
O Curso de Licenciatura em Pedagogia, é algo que serve para aprimorar, adquirir hábitos de ensino e enriquecer o meo currículo, uma vez que o mercado de trabalho está cada vez mais seletivo.
Faço parte de uma educação que no contexto de ensino abrange pessoas com força de vontade paraa dquirir conhecimentos e habilidades educacionais no intuito de poder contar com esse ensino.
Obtenho ao participar deste curso, fatores que para mim aumentam ainda mais a minha satisfação em onter leituras, práticas, conhecimentos e experiências, responsabilidades e compromissos.
Foi um prazer em está com você, espero contar com você com a confraternização de mais um sonho a ser realizado. Conto com sua presença.
Beijos, até mais!

quarta-feira, 2 de dezembro de 2009

A parábola da rosa

Certa vez, um homem plantou uma roseira e passou a regá-la constantemente.

Assim que ela soltou seu primeiro botão que em breve desabrocharia, o homem notou espinhos sobre o talo e pensou consigo mesmo: "como pode uma flor tão bela vir de uma planta rodeada de espinhos?"

Entristecido com o fato, ele se recusou a regar a roseira e, antes mesmo de estar pronta para desabrochar a rosa morreu.

Isso acontece com muitos de nós com relação à nossa semeadura.

Plantamos um sonho e, quando surgem as primeiras dificuldades, abandonamos a lavoura.

Fazemos planos de felicidade, desejamos colher flores perfumadas e, quando percebemos os desafios que se apresentam, logo desistimos e o nosso sonho não se realiza.

Os espinhos são exatamente os desafios que se apresentam para que possamos superá-los.

Se encontramos pedras no caminho é para que aprendamos a retirá-las e, dessa forma, nossos músculos se tornem mais fortes.

Não há como chegar ao topo da montanha sem passar pelos obstáculos naturais da caminhada. E o mérito está justamente na superação desses obstáculos.

O que geralmente ocorre é que não prestamos muita atenção na forma de realizar nossos objetivos e, por isso, desistimos com facilidade e até justificamos o fracasso lançando a culpa em alguém ou em alguma coisa.

O importante é que tenhamos sempre em mente que se desejamos colher flores, temos que preparar o solo, selecionar cuidadosamente as sementes, plantá-las, regá-las sistematicamente e, só depois, colher.

Se esperamos colher antes do tempo necessário, então a decepção surgirá.

Se temos um projeto de felicidade, é preciso investir nele. E considerar também a possibilidade de mudanças na estratégia.

Se, por exemplo, desejamos um emprego estável, duradouro, e não estamos conseguindo, talvez tenhamos que rever a nossa competência e nossa disposição de aprender.

Não adianta jogar a culpa nos governantes nem na sociedade, é preciso, antes de tudo, fazer uma avaliação das nossas possibilidades pessoais.

Se desejamos uma relação afetiva duradoura, estável, tranqüila, e não conseguimos, talvez seja preciso analisar ou reavaliar nossa forma de amar.

Quando os espinhos de uma relação aparecem, é hora de pensar numa estratégia diferente, ao invés de culpar homens e mulheres ou a agitação da vida moderna, ou simplesmente deixar a rosa do afeto morrer de sede.

Há pessoas que, como o homem que deixou a roseira morrer, deixam seus sonhos agonizarem por falta de cuidados ou diminuem o seu tamanho. Vão se contentando com pouco na esperança de sofrer menos.

Mas o ideal é estabelecer um objetivo e investir esforços para concretizá-lo.

Se no percurso aparecer alguns espinhos, é que estamos sendo desafiados a superar, e jamais a desistir.

***

Quem deseja aspirar o perfume das rosas, terá que aprender a lidar com os espinhos.

Quem quer trilhar por estradas limpas, terá que se curvar para retirar as pedras e outros obstáculos que surjam pela frente.

Quem pretende saborear a doçura do mel, precisa superar eventuais ferroadas das fabricantes, as abelhas.

Por tudo isso, não deixe que nenhum obstáculo impeça a sua marcha para a conquista de dias melhores.

NATAL




O que é o Natal?

Como toda festa religiosa o Natal é rico em símbolos. Por isso são poucos aqueles que conhecem suas origens e seus significados. O Natal marca a grande festa de solidariedade universal. Pois é comemorado em todo o mundo, até mesmo onde a população cristã é minoria. Podemos sentir que quando o dia 25 se aproxima uma certa ternura vai envolvendo a todos, e o ar fica carregado de uma grande expectativa. O Natal enfim cultiva nas pessoas sentimentos muitas vezes esquecidos, como o amor ao próximo. Muitos símbolos que freqüentam vitrines iluminadas, a sala de nossas casas cria novos sons, melodias e cores que dão às nossas festas uma grande harmonia.

Historicamente não se tem certeza a respeito da data do nascimento de Jesus. Um acontecimento tão importante como a vinda do filho de Deus mereceria ser lembrado numa ocasião especial, de modo que todos facilmente incorporaram o costume de celebrá-la. Aí, é que entra o dia 25, nessa época do ano ocorre no hemisfério norte do planeta o chamado solstício de inverno que é o momento em que o sol, depois de atingir o ponto mais distante de sua órbita, reinicia seu caminho de volta fazendo com que os dias tornem-se mais longos.

Foi da apropriação e do amálgama das festividades pagãs que surgiu o Natal, também como forma de converter os não-cristãos a aderirem ao cristianismo.


A “Árvore de Natal”, conhecida em algumas regiões da Europa como a “Árvore de Cristo”,desempenha papel importante na data comemorativa do Nascimento de Nosso Senhor.

Os relatos mais antigos que se conhecem acerca da Árvore de Natal datam de meados do século XVII, e são provenientes da Alsácia, encantadora província francesa.
Descrições de florescimentos de árvores no dia do nascimento de Nosso Senhor Jesus Cristo levaram os cristãos da antiga Europa a ornamentar suas casas com pinheiros no dia do Natal, única árvore que nas imensidões da neve permanece verde.

A “Árvore de Natal” é um símbolo natalino que representa agradecimento pela vinda de nosso Senhor Jesus Cristo.

O costume de preparar este belo complemento do presépio foi passando de vizinhança em vizinhança, alcançando hoje até países onde a neve é um fenômeno desconhecido.

Renas de Natal

domingo, 29 de novembro de 2009

REFLEXÕES

Verdades da Profissão de ProfessorNinguém nega o valor da educação e que um bom professor é imprescindível. Mas, ainda que desejem bons professores para seus filhos, poucos pais desejam que seus filhos sejam professores. Isso nos mostra o reconhecimento que o trabalho de educar é duro, difícil e necessário, mas que permitimos que esses profissionais continuem sendo desvalorizados. Apesar de mal remunerados, com baixo prestígio social e responsabilizados pelo fracasso da educação, grande parte resiste e continua apaixonada pelo seu trabalho.A data é um convite para que todos, pais, alunos, sociedade, repensemos nossos papéis e nossas atitudes, pois com elas demonstramos o compromisso com a educação que queremos. Aos professores, fica o convite para que não descuidem de sua missão de educar, nem desanimem diante dos desafios, nem deixem de educar as pessoas para serem “águias” e não apenas “galinhas”. Pois, se a educação sozinha não transforma a sociedade, sem ela, tampouco, a sociedade muda.Paulo Freire

TRABALHO EM DUPLA; ALEANES E GEORGIANA

Estudo comparativo do livro o Leitor e o filme solicitado com fins avaliativos do Gelit. O Leitor. Pela professora Luciana Lima.


O livro O Leitor – Bernhard Schilink, a linguagem é clara, o livro trabalha com
palavras e expressões. Quando lemos o livro imaginamos e visualizamos os personagens. O livro tem uma trama muito bem contada.
O filme não é literatura, é uma linguagem diferente do texto escrito e tempos diferentes. É imagem, som e uma série de elementos organizados. As palavras e as imagens, duas linguagens que geram códigos distintos, que expressam visão de mundo de maneiras diferentes.
Quando o autor escreve um livro, faz várias revisões convidando pessoas diferentes para ajudá-lo, o trabalho torna-se coletivo, muda de aspectos quando si produz o filme, tem palpite, do diretor, do maquiador, fotógrafo aprende-se a trabalhar em equipe.
O livro conta a história afundo enquanto, o filme cortou algumas partes.
Lendo o livro vivenciamos a história, criamos as imagens do personagem e dos ambientes. Então, assistindo ao filme decepcionamos, pois, não criamos imagens já existem os elementos que ajudam a compor o cenário já existem.

sexta-feira, 20 de novembro de 2009

ALFABETIZAÇÃO

Alfabetização e letramento” Desafios ...

Análise sobre o texto “Alfabetização e letramento” Desafios ...
por : RobertoDana Autor : Antônio Augusto Gomes Batista

O Brasil nas últimas décadas. Algumas pesquisas nacionais e internacionais traduzem essa lacuna e colocam o Brasil entre um dos piores índices do mundo. Segundo o teste PISA 2006 (sigla em inglês, Programa Internacional para Avaliação do Aluno), o País figura na 48º posição mundial (estudo feito com 56 países) no quesito leitura. Nesse teste, 56% dos jovens no nível um ou abaixo dele (a escala vai até cinco). Isso coloca que esses jovens só são capazes de localizar informações explícitas nos textos e fazer conexões simples. O SAEB 2003, amostra que 55% dos alunos da 4ª série, níveis de desempenho escolar crítico ou muito crítico em leitura. Neste mesmo teste, apenas 4,48% dos alunos da 4ª série possuem um nível de leitura adequado ou superior e 36,2% ainda estão começando a desenvolver a habilidade com leitura na 4ª série. O desenvolvimento da leitura e escrita também e bem reduzido de uma série para outra (até a conclusão do ensino médio). Alguns saudositas acham que voltando as práticas aplicadas na alfabetização de nossos avós, poderíamos sanar esses problemas, contudo isso não seria a solução, pois a maioria dessas dificuldades apresentadas na leitura e escrita e derivada de politicas educacionais e sociais. Não precisa ser um grande pesquisador em educação brasileira para saber em que classe e região encontramos os maiores índices de analfabetismo. Mesmo sem politicas voltadas a erradicação do analfabetismo, podemos ver (mesmo que lentamente) uma significativa diminuição do número de analfabetos entre o século XIX e o XXI. O aumento de alfabetizados desde o século XIX até hoje, aumentou de 18% para 83%, mesmo assim é um índice baixo para um país como o Brasil. É interessante frisar o que é entendido pelos governantes como sendo alfabetização. Esse entendimento coloca que uma pessoa que domina as primeiras letras, e tem habilidade básica ou inicial de ler e escrever, pode ser considerada alfabetizada. Magda Soares, relata essa visão governamental em seu texto “A ressignificação do conceito de alfabetização nos Censos”: (...) até os anos 40 do século passado, os questionários do Censo indagavam, simplesmente, se a pessoa sabia ler e escrever, servindo, como comprovação da resposta afirmativa ou negativa, a capacidade de assinatura do próprio nome. A partir dos anos 50 e até o último Censo (2000), os questionários passaram a indagar se a pessoa era capaz de “ler e escrever um bilhete simples”, o que já evidencia uma ampliação do conceito de alfabetização: já não se considera alfabetizado aquele que apenas declara saber ler e escrever, genericamente, mas aquele que sabe usar a leitura e escrita para exercer uma prática social em que a escrita é necessária. O conceito de alfabetização, ganhou novas definições, que dependem do estágio em que o “alfabetizado” se encontra. Surge então a denominação “alfabetizado funcional”, aonde a pessoa é capaz de utilizar a leitura e a escrita para fazer frente às demandas de seu contexto social e usar essas habilidades para continuar aprendendo e se desenvolvendo ao longo da vida. A ampliação do conceito de alfabetização se manifesta também na escola, na qual pensava-se que a criança só entrava no mundo da leitura e escrita, pelo aprendizado das primeiras letras e a codificação decodificação da linguagem. Contudo na década de 1980, o surgimento de concepções psicológicas, lingüísticas e psicolinguisticas de leitura e escrita vêm mostrando que, se o aprendizado das relações entre as letras e os sons da língua é uma condição do uso da língua escrita, esse uso também é uma condição da alfabetização ou do aprendizado das relações entre as letras e os sons da língua. Nesse momento surge a visão de que alfabetizar não seria somente o domínio das primeiras letras, ele envolveria saber utilizar a língua escrita nas escrita nas situações em que essas são necessária, lendo e produzindo textos. Essa nova dimensão ficou conhecida como letramento. Servindo para designar o conjunto de conhecimentos, atitudes e de capacidades necessários para usar a língua em práticas sociais. Podemos concluir que todas as dificuldades atuais no campo da alfabetização é decorrente de um passado de desigualdades sociais e analfabetismo, além de um presente na qual as expectativas da sociedade em relação aos resultados pedem urgência nessas soluções.

MENSAGEM

Para Pensar:20 DICAS DE SUCESSO Luiz Marins Filho

01 Elogie três pessoas por dia02 Tenha um aperto de mão firme03 Olhe as pessoas nos olhos04 Gaste menos do que ganha05 Saiba perdoar a si e aos outros06 Trate os outros como gostaria de ser tratado07 Faça novos amigos08 saiba guardar segredos09 Não adie uma alegria10 Surpreenda aqueles que você ama com presentes inesperados11 Sorria12 Aceite sempre uma mão estendida13 Pague suas contas em dia14 Não reze pra pedir coisa, reze para agradecer e pedir sabedoria e coragem15 Dê às pessoas uma segunda chance16 Não tome uma decisão quando estiver cansado ou nervoso17 Respeite todas as coisa vivas, especialmente as indefesas18 Doe o melhor de si no seu trabalho19 Seja humilde, principalmente nas vitórias20 Jamais prive uma pessoa de esperança.PODE SER QUE ELA SÓ TENHA ISSO.

PRODUÇÃO CIENTÍFICA

Trabalho solicitado pela professora Luiza Seixas.

Educação e a escola

A escola vem sendo definida como espaço de construção, aprendizagem, crescimento do eu, enquanto profissional da educação como também uma porta aberta à oportunidades de contribuir para a formação de cidadãos (as) críticos (as) e autônomos (as).
A escola de hoje precisa encontrar caminhos no plural, mas sem esquecer de suas singularidades, valorizando o espaço comunitário em seu entorno; reconhecendo-se como instituição privilegiada para a mudança da ordem social imposta. É preciso ocupar espaços, ampliar ações e, principalmente, reconhecer que crianças e adolescentes brasileiros precisam sonhar, ter utopias, caminham no sentido de acreditarem em si mesmas e nos seus potenciais.
A escola vem perdendo o seu espaço com os avanços tecnológicos para a realidade da educação em sala de aula.
Vale ressaltar que, diante das decadências citadas a unidade escolar, ainda pode ser definida como um dos maiores meios de interagir o sujeito com o meio social.
Apesar de ter tal definição a escola não é, um único lugar em que acontece a educação. Também, pode não ser o melhor lugar para oferecer o ensino. Pois, existem outros espaços que vêm ofertando a educação como: as organizações religiosas, os centros culturais, as organizações não governamentais, associações comunitárias, o convívio familiar, etc.
A UFBA é algo novo, revolucionário, que vem trazer uma contribuição do mundo tecnológico para que os jovens, adolescentes, adultos possam enfrentar os desafios do mundo atual


Grupo:

Andréia Queiroz
Eliene Alves da Silva
Georgiana Silva Passos
Gilvânia da Silva Santos
Gildete GuimarãesTarsiana Sacramento

20 de novembro





Dia da Consciência Negra e o Herói Chamado Zumbi
Zumbi foi o grande líder do quilombo dos Palmares, respeitado herói da resistência anti-escravagista. Pesquisas e estudos indicam que nasceu em 1655, sendo descendente de guerreiros angolanos. Em um dos povoados do quilombo, foi capturado quando garoto por soldados e entregue ao padre Antonio Melo, de Porto Calvo. Criado e educado por este padre, o futuro líder do Quilombo dos Palmares já tinha apreciável noção de Português e Latim aos 12 anos de idade, sendo batizado com o nome de Francisco. Padre Antônio Melo escreveu várias cartas a um amigo, exaltando a inteligência de Zumbi (Francisco). Em 1670, com quinze anos, Zumbi fugiu e voltou para o Quilombo. Tornou-se um dos líderes mais famosos de Palmares. "Zumbi" significa: a força do espírito presente. Baluarte da luta negra contra a escravidão, Zumbi foi o último chefe do Quilombo dos Palmares.
O nome Palmares foi dado pelos portugueses, devido ao grande número de palmeiras encontradas na região da Serra da Barriga, ao sul da capitania de Pernambuco, hoje estado de Alagoas. Os que lá viviam chamavam o quilombo de Angola Janga (Angola Pequena). Palmares constituiu-se como abrigo não só de negros, mas também de brancos pobres, índios e mestiços extorquidos pelo colonizador. Os quilombos, que na língua banto significam "povoação", funcionavam como núcleos habitacionais e comerciais, além de local de resistência à escravidão, já que abrigavam escravos fugidos de fazendas. No Brasil, o mais famoso deles foi Palmares.
O Quilombo dos Palmares existiu por um período de quase cem anos, entre 1600 e 1695. No Quilombo de Palmares (o maior em extensão), viviam cerca de vinte mil habitantes. Nos engenhos e senzalas, Palmares era parecido com a Terra Prometida, e Zumbi, era tido como eterno e imortal, e era reconhecido como um protetor leal e corajoso. Zumbi era um extraordinário e talentoso dirigente militar. Explorava com inteligência as peculiaridades da região. No Quilombo de Palmares plantavam-se frutas, milho, mandioca, feijão, cana, legumes, batatas. Em meados do século XVII, calculavam-se cerca de onze povoados. A capital, era Macaco, na Serra da Barriga.
A Domingos Jorge Velho, um bandeirante paulista, vulto de triste lembrança da história do Brasil, foi atribuído a tarefa de destruir Palmares. Para o domínio colonial, aniquilar Palmares era mais que um imperativo atribuído, era uma questão de honra. Em 1694, com uma legião de 9.000 homens, armados com canhões, Domingos Jorge Velho começou a empreitada que levaria à derrota de Macaco, principal povoado de Palmares. Segundo Paiva de Oliveira, Zumbi foi localizado no dia 20 de novembro de 1695, vítima da traição de Antônio Soares. “O corpo perfurado por balas e punhaladas foi levado a Porto Calvo. A sua cabeça foi decepada e remetida para Recife onde, foi coberta por sal fino e espetada em um poste até ser consumida pelo tempo”.
O Quilombo dos Palmares foi defendido no século XVII durante anos por Zumbi contra as expedições militares que pretendiam trazer os negros fugidos novamente para a escravidão. O Dia da Consciência Negra é celebrado em 20 de novembro no Brasil e é dedicado à reflexão sobre a inserção do negro na sociedade brasileira. A data foi escolhida por coincidir com o dia da morte de Zumbi dos Palmares, em 1695.
A lei 10.639, de 9 de janeiro de 2003, incluiu o dia 20 de novembro no calendário escolar, data em que comemoramos o Dia Nacional da Consciência Negra. A mesma lei também tornou obrigatório o ensino sobre História e Cultura Afro-Brasileira. Nas escolas as aulas sobre os temas: História da África e dos africanos, luta dos negros no Brasil, cultura negra brasileira e o negro na formação da sociedade nacional, propiciarão o resgate das contribuições dos povos negros nas áreas social, econômica e política ao longo da história do país.
Ameliahttp://www.crmariocovas.sp.gov.br/grp_l.php?t=007Profª da FEB/CETEC ISEB/FISO-Barretos ahamze@uol.com.br da Consciência Negra e o herói chamado Zumbi

domingo, 8 de novembro de 2009

ARTE

O significado da palavra "arte" teve muitas variações ao longo da história. A discussão sobre seu conceito sempre foi dividida entre os que acreditavam na arte e os que viam como uma forma de imitação, reprodução. Durante os séculos XIII e XIV, a denominação arte referia-se as atividades comerciais. Com o Renascimento, o conceito de arte dividiu-se: de um lado pintura, escultura, literatura, arquitura e músicae, de outro, as artes com sentido utilitário,ou seja, cerâmica, tapeçaria etc.

Apartir do século XIX, "arte" passou a se referir às criações estéticas, ou seja, que têm como finalidade a beleza. No século XX, a palavra passou a ser mais usada para se referir especificamente às artes plásticas (ou visuais).

Toda criação artística é resultado de uma ação do homem.

Nela estão expressos a personalidade do artista que a criou, o período em que a obra foi feita e as influências estilísticas e culturais. Como a preocupação do artista é como matéria-prima mais do que real.

terça-feira, 3 de novembro de 2009

2ª JEGADA DE TAPIRAMUTÁ

No dia 01 de novembro, aconteceu a 2ª jegada em nossa cidade com muita animação, deixando um domingo bem movimentado. Os participantes de todas as idades.

sexta-feira, 30 de outubro de 2009

ALUNOS NO INFOCENTRO


A internet já é uma realidade presente em nossa cidade e não podemos desconsiderar que a vinda da UFBA, contribuiu bastante para a busca de conhecimentos.

Enfrentar essa nova realidade significa ter como perspectiva, cidadãos abertos e conscientes, que saibam tomar decisões. Cidadãos que tenham capacidade de aprender a aprender e de utilizar a tecnologia.

O mundo contemporâneo exige de nós, educadores, muito mais do que simplesmente ensinar a ler e escrever. As novas tecnologias, então, tem sido o grande diferencial para as novas propostas de ensino aprendizagem.

Dobraduras Divertidas

Foto dos alunos da 4ª série da Pró Georgiana Passos


Trabalho realizado na sala de aula. Série 4ª série. O origami, arte japonesa das dobraduras em papel, surgiu a quase mil anos no país do Sol Nascente.
É muito divertido observar um simples pedaço de papel, transforma-se numa bonita flor ou num interessante animalzinho, basta dobrar, para começar a fazer lindos modelos, como animais, mascáras, flores, enfeites, etc.

quinta-feira, 22 de outubro de 2009

Gelit: GRUPO DE ESTUDO LITERÁRIO

O LEITOR- BERNHARD SCHLINK

Na destroçada Alemanha do final da Segunda Guerra Mundial o adolescente Michael Berg conhece Hanna, uma mulher vinte anos mais velha, com quem inicia um caso amoroso marcado pela descoberta do sexo, e da literatura. Quando a amante desaparece de repente, o jovem passa a acreditar que jamais voltará a revê-la.
No entanto, anos depois os dois se reencontram. Ele como estudante de Direito envolvido em um caso de crimes de guerra. Ela, no banco dos réus, acusada de atrocidades em um campo de concentração nazista. Ao reviver as lembranças da mulher que amou e o desejo de justiça. Michael descobre que a antiga amante parece guardar um segredo que ela considera mais grave que homicíd
Um romance deslumbrante sobre o amor, a vergonha e a piedade; sobre as feridas abertas da Vitória: sobre uma geração de alemães perseguida por um passado que não presenciou, mas sob cuja sombra é obrigada a viver.

segunda-feira, 12 de outubro de 2009

RELATO DAS PALAVRAS

Relato das Palavras: iluminismo; iluminista; singulariedade; pluralidade; currículo; comtemporâneo; contemporaniedade.

A discusão coletiva das palavras,a conteceu no dia nove de outubro de dois mil e nove, iniciamos a discusão com algumas pessoas. Discutimos sobre: iluminismo que foi o século das luzes, em que o homem se encorajou para com os meios da razão, tanto para a política como socialmente.
Esse movimento surgiu na França no século XVII e defendia o domínio da razão sobre a visão teocênrica que dominava a Europa desde a Idade Média.
Segundo os filósofos iluministas, essa forma de pensamento tinha o propósito de iluminar as trevas em que se encontrava a sociedade, para eles, o homem era naturalmente bom, porém, ia corrompendo com a sociedade, com o passar do tempo, o homem deveria ser o centro e passava a buscar respostas para as questões que, até então eram justificadas somente pela fé.
Os pensamnetos iluministas teorizavam, debatiam e concluiam que somente a partir do uso da razão, os homens atingiriam o progresso político, social, material e econômico.
Uma universidade iluminista busca a democracia da igualdade através da qualidade.
A ideia de singulariedade é que tecnologia de várias áreas que envolvem cada vez mais aceleradamente, se integrando e mudando rapidamente a realidade, ou seja, uma curva de evolução que ultrapassam os limites do próprio gráfico.
Pluralidade deriva de plural e significa quantidade, o fato de não ser única, multiplicidade, diversidade. Assim, podemos dizer que o curso de Pedagogia apresenta pluralidade.
O currículo de qualidade é aquele que faz a integração horizontal e vertical de conteúdos significativos dos diversos componentes curriculares, transformando a escola num ambiente vivo de aprendizagem, abordando a prática, vinculando os trabalhos que irão preparar cidadãos para adquirir novos conhecimentos. Cursistas de Pedagogia, estamos participando da construção coletiva do conhecimento (aprender a aprender).
Contemporâneo: A palavra consiste em adjetivo oriundo do advérbio latino modo, que quer dizer agora mesmo Moderno é, portanto, o que tomo por referência o agora, trata-se, em suma do que podemos chamar de agora!
Agora é, por um lado, o contemporâneo ou presente mas, por outro lado, a negação do contemporâneo e presente por exemplo, o possível e a mudança. O contemporâneo ou presente, enquanto positivo e particular, não passa de uma entre inúmeras possibilidades.
Contemporaniedade diz respeito aos tempos recentes dos últimos 20 anos, pode-se considerar a marca destra época o fenômeno da globalização ou da mundialização.

Minha filha querida.


TCHUKA. Você é muito especial! Te amooooooooooooooooooooooooooooooo!!!

terça-feira, 6 de outubro de 2009

Mensagem

O amor de Deus supera tudo!
Um De Nós (One of us)
Joan Osborne



Se Deus tivesse um nome, qual seria?
E como seria seu rosto?
Se você encontrasse com ele e toda a sua glória
O que você perguntaria, se você pudesse fazer apenas uma pergunta?

Sim, sim, sim, Deus é maravilhoso
Sim, sim, sim, Deus é bom
Sim, sim, sim, Sim

E se Deus fosse um de nós?
Apenas um desajeitado como nós
Apenas um estranho no ônibus
Tentando voltar para casa?

Se Deus tivesse um rosto
Com o que seria parecido?
E você gostaria de vê-lo
Se vendo significasse que você teria acreditar
Em coisas, assim como, o Céu, Jesus e os santos
E todos os profetas

Sim, sim, sim, Deus é maravilhoso
Sim, sim, sim, Deus é bom
Sim, sim, sim, Sim

E se Deus fosse um de nós?
Apenas um desajeitado como nós
Apenas um estranho no ônibus
Tentando voltar para casa?

Apenas tentando do seu jeito voltar para casa
Voltar para o céu sozinho
Ninguém chamando-o ao telefone
Exceto pelo Papa, talvez em Roma.

Sim, sim, sim, Deus é maravilhoso
Sim, sim, sim, Deus é bom
Sim, sim, sim, Sim

E se Deus fosse um de nós?
Apenas um desajeitado como nós
Apenas um estranho no ônibus
Tentando voltar para casa?
Como um Holly Rolling Stone

Voltar para o céu sozinho
Apenas tentando do seu jeito voltar para casa
Ninguém chamando-o ao telefone
Exceto pelo Papa, talvez em Roma.

domingo, 4 de outubro de 2009

TRABALHO INFANTIL

TRABALHO INFANTIL

Trabalho infantil gera lucro pra quem explora, pobreza pra quem é explorado, faz parte da cultura econômica brasileira e está diretamente ligado ao trabalho escravo. A quem incomoda a luta contra o trabalho infantil? Incomoda aos que se incomodam com a luta contra o trabalho escravo. Incomoda aos que se incomodam com a luta contra o trabalho degradante. O combate ao trabalho infantil incomoda a quem lucra com o trabalho infantil, a quem lucra com o trabalho escravo e a quem lucra com o trabalho degradante.
A quem incomoda a dignidade humana; a quem incomoda a beleza, a resistência, a sensualidade, a honestidade, a capacidade de organização do pobre; a quem incomoda a imagem bonita dos menos favorecidos? A quem incomoda a denúncia das injustiças da pobreza? Incomoda aos ricos e incomoda a uma parcela da classe média. Pra existir um rico quantos pobres tem que existir? Me perguntou um dia um carvoeiro, cansado de trabalhar, desde criança.
Ataliba dos Santos estava cansado de não assinar a carteira, não estudar, cansado de nãos... E cansado de não ter respostas. Enquanto fotografava pensava a quem interessa o desequilíbrio social? No Brasil, o trabalho infantil não é conseqüência da pobreza, mas sim instrumento financiador dela. Empregar crianças significa lucro fácil. A exploração infantil gera o desemprego dos pais, trabalho escravo, crianças doentes, subnutridas, morando em precárias condições, prejudicadas na sua capacidade intelectual e no seu direito à educação, lesadas no seu direito ao lazer, ao carinho, à alegria; sem infância.
“A gente custa muito pra entender que nasceu pra ser peixe de engordar gato que engorda rico e, em casa, a gente fabrica com todo amor os próximos peixinhos. Pra fugir disso, botei todo mundo pra estudar, mas sinto um aperto no peito porque sei que o ensino é muito ruim. Filho de pobre, mesmo depois de estudar um, dois, quatro anos, continua analfabeto. “As palavras de José dos Santos, carvoeiro na região do serrado, em minas Gerais expressão a luta para mudar uma realidade.
José dos Santos está tentando romper uma corrente perversa que alimenta uma cadeia de trabalho degradante nas carvoarias brasileiras, assim como nos sisais, nas fazendas, nos canaviais, nas pedreiras e em vários setores do segmento rural que alimentam indústrias urbanas. O trabalhador que vive em trabalho degradante ou análogo a escravo, é, na sua imensa maioria, analfabeto, e foi explorado como trabalhador infantil. Aconteceu assim com seus pais e seus avós. O caminho normal é acontecer com os filhos e netos.
Infelizmente, ainda não existe no Brasil uma política social que faça a associação entre trabalho infantil e trabalho degradante, análogo a escravo ou escravo, de forma a romper esse círculo. A realidade é que o trabalhador escravo de hoje foi o trabalhador infantil de ontem. A realidade do trabalho nas carvoarias brasileiras merece uma análise diferenciada. Muitas vezes o trabalho não é considerado trabalho escravo, outras vezes sim.
Porém, sempre é um trabalho extremamente pesado e quase sempre, mesmo em casos de carteira assinada, um trabalho degradante. Acaba com a saúde do trabalhador. Muitas vezes, olhar uma carvoaria em pleno vapor é, do ponto de vista humanitário, algo inaceitável.

SEQUÊNCIA DIDÁTICA - SEMANA DA CRIANÇA


ESCOLA CONSTANTINA
PLANEJAMENTO - SEMANA DA CRIANÇA
SEGUNDA-FEIRA 05/10
1º MOMENTO- Sequência de atividades sobe os Temas abaixo.
2º Momento-Palestra sobre " Os direitos da Criança e do adolescente".

TERÇA-FEIRA 06/10
1º Momento- Sequência de atividades sobre os TEMAS' abaixo.
2º Momento- Futebol ( Quadra da Praça Da Delegacia).

QUARTA-FEIRA 06/10
1ºMimento- Sequência de atividades sobre os TEMAS' abaixo.
2ºMomento- piquenique
Manhã (Linda e Gildete).
Karaokê

QUINTA-FEIRA 07/10

1º Momento- Sequência de atividades sobre os TEMAS' abaixo.
2º Momento- piqenique
Manhã ( Jana e Taty).
Karaokê

SEXTA-FEIRA 08/10
1º momento
* Atividades culturais
* Apresentações dos alunos.

* Mini gincana
corrida de saco;
corrida de ovo;
dança da laranja;
estoura bexigas;
dança das cadeiras;
bala na bacia;
2º Momento- Lanche

Observação: Conteúdos a serem trabalhados na sequência didática para a semana da criança

* Resgate das brincadeiras ontem x hoje.
* Músicas
*Poesias
* Direitos e deveres da criança e do adolescente
*Trabalho infantil
*Prostituição infantil

As turmas preparão as seguintes apresentações:
& Pré I e II- Música
*1º Ano- Cantiga de roda
&2º Ano A e B- Dança
& 3º Ano- Poesia
&4º Ano-Rap cantado
& 5º Ano- Dramatização

sexta-feira, 25 de setembro de 2009

UMA LONGA CAMINHADA

UMA CAMINHADA LONGA
" Viver e não ter a vergonha de ser feliz... a beleza de ser um eterno aprendiz..."é assim que levo a vida, sem medos, sem angústias. Com coragem e determinação encontro o que procuro, nada mais que viver e me realizar, como acontece gradativamente. Uma semente germinou no interior da Bahia, lá na Chapada Diamantina, mais precisamente Tapiramutá. É como " Cidadezinha Qualquer"de Carlos Drumond de Andrade... Casas entre bananeiras, flores entre laranjeiras,pomar, amor, cantar,... as janelas olham... uma cidade pequena cujos os jovens não tem perspectivas de crescimento intelectual, de continuarem seus estudos, fazerem faculdade, enfim se superarem. Tem que sair para buscar um novo rumo em sua vida. Uma caminhada longa que mostrou obstáculos e ao mesmo tempo persistência. Tornar real, um sonho não é nada fácil, uma vez que as necessidades e as transformações surgem a cada minuto. A sede pela busca do conhecimento ea curiosidade do novo, torna qualquer envolvimento em compromisso. Lembrar das perguntas que surgiram na minha vida: Você não vai fazer Faculdade não ? Você vai ficar uma professora leiga, o prazo está vencendo. _ Gente vou esperar a UFBA, minhas economias são poucas e não dá para pagar uma Faculdade particular. A ansiedade de novos saberes era mais forte que qualquer ameaça, sempre tinha na minha mente que jamais iria desistir. Contudo, a minha hora de ingressar em uma Faculdade Federal e realizar o meu sonho chegou, a UFBA veio até Tapiramutá e as minhas expectativas são as melhores possíveis, hoje estou aqui para contar essa história e para levar até a sala de aula a teoria e prática que adquirimos na Universidade, superou todos os meus sofrimentos que até estão sendo encarados com força de vencer na vida A cada dia percebo a relação de teoria e prática, que teoria nenhuma, pode andar sozinha para educar, precisamos perceber as teorias que possam contribuir com nossa prática levando para nossos educando. São tantos os momentos compartilhados com os professorres, orientadores que contribuem para enriquecer os nossos conhecimentos. Cursista: Georgiana Silva Passos







quinta-feira, 24 de setembro de 2009

VIVER E NÃO A TER VERGONHA DE SER FELIZ

Caros colegas. Já tenho um blog galera, meu endereço é gsilvapassos@yahoo.com.br
Sou Georgiana Silva Passos, natural da cidade de Tapiramutá, localizada na Chapada Diamantina.